A partir de janeiro de 2019, os eventos de Saúde e Segurança do Trabalho precisarão se adequar ao eSocial, e sua empresa precisará contar com a ajuda de um software neste processo. Nós vamos lhe ajudar a fazer a melhor escolha.
Está terminando o prazo para as empresas adequarem os eventos de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) ao eSocial. Até janeiro de 2019, será necessário passar a informar todos os dados por meio de um único arquivo no formato xml respeitando as novas classificações e especificidades exigidas pela Receita Federal do Brasil, daí a necessidade de contar com a ajuda de um software.
Por isso, muitas empresas preocupadas com saúde e segurança do trabalho em Campinas estão correndo neste último trimestre do ano para contratar um software competente em eSocial e SST. Mas, nesta correria de última hora pode ser que você acabe optando por qualquer opção, apenas para resolver logo o problema, e se depare com surpresas desagradáveis. Para lhe ajudar a evitar isso, daremos três dicas sobre o que você deve levar em conta na hora de avaliar um software para eSocial e SST.
1. O software de eSocial e SST precisa se adequar à sua empresa
É o fornecedor que você contratar que precisa se adequar à sua realidade, e não o contrário. É importante frisar isso para não cairmos no erro de achar que a empresa precisará se modificar em vários aspectos para lidar com um software, afinal, a tecnologia é que precisa trabalhar para facilitar a vida das pessoas.
Por isso, deixe bem claro ao seu fornecedor em que momento sua empresa está: se irá começar a adequação do zero, se já tem um produto que atenda a esta necessidade do eSocial e SST e precisa se adaptar às mudanças ou se a empresa possui uma solução própria com seu departamento de TI e precisa de uma orientação.
Geralmente, este nível de adequação depende do porte da empresa, do seu número de funcionários e do tempo com que lida com tais informações. Até por conta disso, é crucial que o fornecedor que você procura saiba dialogar com as áreas fundamentais ligadas ao eSocial e SST, que normalmente são os setores de RH e TI.
Uma boa dica, nesse sentido, é pedir que os seus gerentes de RH e TI conversem com o fornecedor para fazerem uma avaliação juntos. Se o atendimento for competente na conversa com ambos os setores, é sinal de que sua escolha pode estar no caminho certo.
2. Há tudo que é necessário neste software de eSocial e SST?
Além da questão de gerar um único arquivo no formato xml para ser informado ao eSocial, o software também precisa atender às necessidade de atualização da nova exigência, que demandam uma informação muito mais minuciosa. Isto, sobretudo, impacta no PPRA e PCMSO, pontos importantes para a segurança do trabalho em Campinas.
No PPRA, por exemplo, o enquadramento de riscos precisa ser feito relacionando à Tabela 23 – Fatores de Risco do Meio Ambiente do Trabalho, onde o fator de risco precisará ser mais específico. Um “ruído”, então, não será suficiente para informá-lo, mas sim a especificação de ruído se trata: contínuo, flutuante ou impulsivo e de impacto.
Já no PCMSO, por sua vez, os exames precisarão ser codificados de acordo com a Tabela 27, onde cada exame passará a ser atrelado a um código, em vez de ter uma descrição. É mais um caso que torna a especificação das informações muito mais minuciosa, e o software de eSocial e SST precisa atender a esta demanda de maneira exata.
3. Prepare-se para a implementação do software de eSocial e SST
Por mais completo que o seu fornecedor seja, o software de eSocial e SST não fará milagre sozinho. Ainda assim, será preciso fazer um trabalho interno de ajustar o cadastro dos funcionários que trabalham na empresa, não deixando nada incompleto, sobretudo para informações obrigatórias como CPF, PIS, PASEP ou o NIT.
Além disso, esta atualização e revisão de informações cadastrais ajudarão a evitar divergências que possam ocorrer entre o cadastro da empresa e da clínica de avaliação ocupacional. Isto é muito comum, por exemplo, quando um funcionário muda para uma função que envolve riscos diferentes, e se as informações da folha de pagamento desta nova função não baterem com as informações da clínica poderá acarretar em multas para a empresa.
Até por conta destes detalhes, é que as empresas preocupadas com segurança do trabalho em Campinas devem preferir fornecedores que não apenas tenham o software para eSocial e SST, mas também ofereçam um suporte de atendimento pelo menos em horário comercial, a fim de ajudar e orientar nas dúvidas que surgirem.
E na sua empresa, já começou o processo de adaptação ao eSocial e SST? Já estão em busca de um software? Compartilhe conosco como tem sido sua experiência e conte com a ajuda dos nossos especialistas em segurança do trabalho em Campinas.